"Trabalhos realizados entre nós [da área médica] mostram que as demências
são mais prevalentes entre os analfabetos e naqueles com baixa
escolaridade. Por estimular diversas áreas cerebrais ao mesmo tempo, a leitura cria conexões mais firmes entre os neurônios dos centros que armazenam as memórias. A relação entre leitura e escolaridade
não é direta. No Brasil, não são poucos os que cursaram a universidade,
mas fogem dos livros como o diabo da cruz". *
* Observação do cancerologista Drauzio VARELLA, em sua coluna na revista Carta Capital, publicada em 07/12/2016, cujo título é Demência e Intelectualidade